Um tamanduá-mirim foi encontrado dentro de uma lixeira do Jardim Botânico do Rio de Janeiro no início de maio e levado ao Instituto Vida Livre para receber os cuidados necessários.
Renato, como o animal foi chamado pela equipe, estava desidratado, desnutrido e cheio de parasitas. Foram removidos dezenas de carrapatos e moscas de sua pelagem.
Voir cette publication sur Instagram
Desde então, o tamanduá passou por ultrassonografias, exames de sangue e vem sendo medicado. Ele também foi diagnosticado com pielonefrite, uma infecção renal aguda.
Apesar de seu estado preocupante, Renato continua evoluindo a cada dia com o tratamento que está recebendo.
Voir cette publication sur Instagram
O Instituto está empenhado em sua recuperação, visando seu retorno à natureza assim que estiver recuperado. Quando isso acontecer, eles poderão continuar acompanhando a localização e a saúde de Renato, pois um microchip foi colocado no animal.
Marina Bordin, bióloga e chefe do núcleo de Fauna do Jardim Botânico, alerta aos visitantes para que não alimentem os animais:
“Além de interferir em seu comportamento e hábitos alimentares, a comida humana contém açúcares prejudiciais à saúde deles. Além disso, pode haver transmissão de doenças, muitas vezes fatais.”